Entretanto, nem bem foi lançado, alguns torcedores e profissionais de futebol ou que estão envolvidos com o esporte local falaram sobre a retirada desse símbolo, considerado marca registrada de Catanduva pelo País.
As opiniões
“Acho que o mascote não influencia no desempenho dos atletas dentro de campo. Acredito que seja apenas superstição e isso não ganha jogo. O basquete feminino, por exemplo, é campeão nacional e paulista tendo em seu distintivo uma ‘Bruxa’ estilizada, que remete ao cognome Cidade Feitiço” – Guilherme Barbério Salgado, professor de Educação Física.
“Também acredito que a bruxa não seja a responsável pela fase ruim do Grêmio. No momento, também não tenho nenhuma opção para a criação de um novo mascote para o clube. Catanduva é conhecida como a Cidade Feitiço e tenho certeza que esse fator não influencia, independente da cor do uniforme do jogador”. – Juliana Maciel de Oliveira, professora de atletismo.
“Apesar de não ser de Catanduva, sei que a cidade é conhecida como Cidade-Feitiço. Se a Bruxa tem incomodado os torcedores e a diretoria, acho aceitável que a mascote possa ser trocada. Poderia trazer um novo ânimo para os torcedores que acompanham os jogos, com novas cores e um projeto de marketing diferenciado. Talvez possa refletir de forma positiva dentro de campo” – Leidiene Cássia de Souza, corredora.
"Não podemos pensar que os problemas que o Grêmio tem encontrado, ano a após ano, seja a sua ‘bruxinha’. Acredito que um trabalho de base permanente e um planejamento em longo prazo, poderia ter resolvido. Quando era jogador do Grêmio, vencemos vários campeonatos tendo o ‘Bruxo’ como mascote. Tenho certeza que isso não atrapalhou. Catanduva gosta do time que tem independente disso” – José Naves da Silva, ex-jogador e ex-treinador do Grêmio Catanduvense.
FONTE: SITE OFICIAL DO GRÊMIO CATANDUVENSE
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