O complexo do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) que está sendo construído em área situada na esquina da Rua Nhandeara com Rua dos Estudantes, logo abaixo do hospital Emílio Carlos, tem 100 salas para atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo informou Letícia Perosa Ravagnani, arquiteta da construtora Proeng, responsável pela obra. São salas para especialidades médicas, consultas, exames, diagnóstico.
Em entrevista ao Notícia Online, Letícia, que é irmã do falecido José Roberto Perosa Ravagnani, o Zé Ito, estava acompanhada do engenheiro Celso Teixeira e do consultor Luís Mário De Vitto, todos da Proeng. Segundo explicou, todo o projeto do AME foi baseado no sistema de demanda da região atendida pelo SUS.
Teixeira, por sua vez, disse que dentre os prédios dos AMEs erguidos no Estado, o de Catanduva é um dos poucos que foram construídos. "Muitos foram adaptados em prédios existentes". Ressaltou que a obra não tem data para ser concluída por uma série de fatores, dentre as quais a questão do mobiliário, do pessoal, de licitação para contratar o gestor, parte de informatização.
Para De Vitto, as obras estão dentro do cronograma, o que atrapalhou foram as chuvas no começo do ano. Diz que a primeira etapa é a entrega do prédio, e a "segunda etapa é a capacitação do Estado para o funcionamento do AME; tem o mobiliário, a licitação que vai fazer, a contratação de pessoal, tem a licitação do gestor. É o Estado que vai contratar o gestor". De Vitto estima que depois que a Prefeitura entregar a obra, a parte que cabe ao Estado deve demorar uns 60 dias.
Ressaltou o investimento da Prefeitura nessa obra, de R$ 3,2 milhões, sendo que o Estado entrou com R$ 800 mil.




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