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Catanduva respira cultura neste domingo

domingo, 8 de agosto de 2010

Sesc abriga entre neste domingo e quinta-feira circuito de apresentações de grupos do festival de folclore de Olímpia


Para dar início ao circuito do Festival do Folclore de Olímpia (Fefol), uma exibição de Mineiro Pau traz neste domingo, às 10h30, a alegria dos folguedos ao público do Sesc Catanduva. Com cem anos de tradição, a dança Mineiro Pau representa a cultura popular brasileira e a identidade social da comunidade de Santo Antonio de Pádua, no Rio de Janeiro, com um mistura de cores, ritmos e movimentos.

Geralmente realizada por homens, a coreografia evoca a virilidade em um confronto simbólico em que os participantes munidos de bastões desafiam-se de um lado a outro.

Durante a semana grupos de Fandango, Congo e Coco de Roda Xique Xique se apresentam para o público em geral e para alunos e professores de escolas de Catanduva e região.

As apresentações fazem parte de uma parceria entre o Festival do Folclore de Olímpia e o SESC São Paulo, que este ano leva grupos originais de outros Estados a unidades do interior paulista.

O circuito passa também pelas unidades do SESC de Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, Rio Preto e São Carlos.

Programação
Fandango de Paranaguá

O fandango é uma dança muito antiga. No século 16, Cervantes já se referia a ela em novelas exemplares, enfatizando que o fandango é um salto de almas, um espocar de risos, um desassossego dos corpos e azougue dos tecidos.

Em Portugal, no século 18, invadiu Lisboa dos Paços, dos reis à mouraria; os portugueses o levaram para os Açores junto com outras danças. De lá, acompanhou os imigrantes que vieram ao Brasil, para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina em 1747.

O Fandango paranaense reúne várias danças, provavelmente adaptações de danças ibéricas. Cada marca de fandango tem seus passos característicos e versos próprios, ligados a um estribilho variável.
Terça-feira, às 14h

Catupé – Catalão-GO
O Terno de Congo Congregação do Rosário de Catalão faz parte da celebração da Festa de Nossa Senhora do Rosário. Os blocos ou ternos recebem o nome de congo, moçambique e catupé. A diferença entre eles está na hierarquia. O moçambique é formado por guardiões da coroa da festa, os congos e catupés compõem a guarda-marinheiros, marujeiros e vilões.
Quarta-feira, às 14h.

Xique Xique – Maceió-AL
Com coreografia mais simples, o Coco de Roda é a mais primitiva manifestação da modalidade. Formada a roda de dançadores, na cadência da palmas e dos cantos entoados, uma ou duas parelhas fazem o sapateado no centro, enquanto os demais permanecem em seus lugares. A seguir, dirigem-se até outra parelha, em qualquer parte da roda, e através da umbigada, escolhem-na para substituí-los no centro da roda, tomando o seu lugar.
Quinta-feira, às 14h.

FONTE: Agência BOM DIA
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