O técnico foi responsável pelo reconhecimento nacional da equipe de Catanduva e ainda descobriu estrelas do basquete, inclusive a maior de todas, a rainha Hortência.
Natural de Carazinho (RS), mudou aos 10 anos para Catanduva onde, aos 18 anos, entrou para a equipe masculina. “Sempre gostei de basquete. Mas notei que, como técnico, conseguiria mais coisas que gosto do que como jogador” comenta Ferreto.
Como treinador, iniciou com as categorias menores do Catanduva e, devido aos títulos, chegou à categoria adulta em 77, quando começou a fase de cinco anos levou todos os torneios que participou.
Das conquistas, ele mesmo não lembra de cabeça quantas, ao total, já levou. Porém, nenhum troféu é melhor que o outro. “Todos os títulos são de grande importância. O importante é que tentamos, em cada um, ser campeões”.
Além de Catanduva, o técnico passou por times de Jundiaí, Araçatuba, Piracicaba, Goiânia, Rio de Janeiro, Uberaba, São Paulo e Bauru.
Das grandes jogadoras que foram descobertas pelo treinador, o destaque é da “rainha do basquete” Hortência, que jogou dos 19 aos 24 anos de idade sobre a tutela de Ferreto. Mas ela não foi exceção. O técnico também descobriu Janeth, Natália e Mickaela. “Da última seleção, também tem a Sílvia e Paulina” lembra.
Sobre o basquete atual no país, o técnico afirma que é necessário uma maior organização. “Estamos numa fase parada, muita coisa tem que mudar”. Mesmo assim, de volta ao Catanduva, afirma ter uma boa equipe para participar do sul-americano. “Tomara a Deus que eu fique até o fim da vida no basquete, tenho orgulho de nunca ter ficado sem time”.
Quem é e o que faz:
Nome_ Edson Ferreto
Nascido em _ 8/12/1952
Basquete_ Bicampeão sul-americano de clubes
Sonho _ Continuar até o fim da vida treinando clubes de basquete
fonte: Agência BOM DIA





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