A derrubada de  uma grande quantidade de árvores no Seminário Nossa Senhora da Esperança  chamou a atenção da população na tarde desta sexta-feira. Para o  biólogo Claudimar Gomes de Azevedo, 37 anos, trata-se de uma agressão ao  meio ambiente. A Igreja explica que as árvores poderiam cair com o  vento, trazendo risco às casas vizinhas.
A residência de Claudimar fica no Parque Glória 4 e desde que ele viu as árvores sendo derrubadas procurou formas de interromper o processo. “Fui lá ouvir o lado deles e me disseram que iriam plantar outras, mas não demonstraram preocupação com as que iam cair. Acho que se vão fazer o replantio, deveriam apresentar um projeto”.
Segundo ele, um vendedor de sucos usava a sombra dos pinheiros para acomodar seus clientes. “O pessoal está sentindo que perdeu algo. Tem gente que fazia caminhada ali. Às vezes, o que percebo é que ficam com receio de reclamar por se tratar da Igreja. São pinheiros centenários. Isso não tem motivo. Até onde uma propriedade privada pode interferir num bem que é usufruído por toda a população?”.
 
Risco
A justificativa para a derrubada das árvores, iniciada há cerca de dois meses, é de que elas estariam apresentando perigo para as casas vizinhas. “Elas cresceram muito e com vento podem cair em cima das casas dos vizinhos, pode destruir uma casa e até matar alguém”, diz o responsável pela diocese, Dom Otacilio Luziano da Silva.
Ele conta que observou a necessidade durante a reforma do prédio. “Levei pessoas lá que entendem do assunto. Além disso, podem atingir a rede de alta tensão. No entanto, vamos plantar mais do que estamos retirando, no ano que vem. Serão árvores próprias para aquele local, com sombras amplas, mas que não tenham o risco de cair”.
Fonte:Marina Torres
Agência BOM DIA
A residência de Claudimar fica no Parque Glória 4 e desde que ele viu as árvores sendo derrubadas procurou formas de interromper o processo. “Fui lá ouvir o lado deles e me disseram que iriam plantar outras, mas não demonstraram preocupação com as que iam cair. Acho que se vão fazer o replantio, deveriam apresentar um projeto”.
Segundo ele, um vendedor de sucos usava a sombra dos pinheiros para acomodar seus clientes. “O pessoal está sentindo que perdeu algo. Tem gente que fazia caminhada ali. Às vezes, o que percebo é que ficam com receio de reclamar por se tratar da Igreja. São pinheiros centenários. Isso não tem motivo. Até onde uma propriedade privada pode interferir num bem que é usufruído por toda a população?”.
Risco
A justificativa para a derrubada das árvores, iniciada há cerca de dois meses, é de que elas estariam apresentando perigo para as casas vizinhas. “Elas cresceram muito e com vento podem cair em cima das casas dos vizinhos, pode destruir uma casa e até matar alguém”, diz o responsável pela diocese, Dom Otacilio Luziano da Silva.
Ele conta que observou a necessidade durante a reforma do prédio. “Levei pessoas lá que entendem do assunto. Além disso, podem atingir a rede de alta tensão. No entanto, vamos plantar mais do que estamos retirando, no ano que vem. Serão árvores próprias para aquele local, com sombras amplas, mas que não tenham o risco de cair”.
Fonte:Marina Torres
Agência BOM DIA




0 comentários:
Postar um comentário