Depois de cinco meses, a Prefeitura de Catanduva resolveu, enfim, atender aos pedidos dos moradores da Vila Motta, e fez uma sequência de tapa-buracos por ruas do bairro e a implantação de uma rede de esgotos.
A reclamação chegou a ser feita pelos moradores ao BOM DIA Catanduva. Na época, o pintor Marcos Rogério de Oliveira, 35 anos, afirmou que o asfalto no fim da rua Uberaba era uma promessa de campanha do prefeito Afonso Macchione Neto (PSDB).
Outro problema que era alvo constante de reclamações dos moradores era a falta de esgoto no bairro. “Escuto muita reclamação de mau cheiro do esgoto e de animais mortos que são jogados no córrego", diz Marcos. A mesma reclamação foi feita pelo morador em novembro do ano passado.
Fonte: Agência BOM DIA
De acordo com o pintor, faltam apenas uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e uma área de lazer para os moradores do bairro, que precisam ir até o posto do Theodoro Rosa Filho para receber atendimento médico. “Nosso bairro tem muitos idosos e o posto fica muito longe para eles irem. Seria bom uma unidade no nosso bairro”, explica.
Para o aposentado Antonio Lubano Filho, 72, o bairro precisa de mais atenção. “O prefeito estava cansado de falar que não ia abandonar a prefeitura enquanto não canalizasse o esgoto”. Ele não usa o serviço público de saúde por considerar “inviável”. “É muito longe. Imagine eu, doente, me deslocar até lá”.
A reclamação chegou a ser feita pelos moradores ao BOM DIA Catanduva. Na época, o pintor Marcos Rogério de Oliveira, 35 anos, afirmou que o asfalto no fim da rua Uberaba era uma promessa de campanha do prefeito Afonso Macchione Neto (PSDB).
Outro problema que era alvo constante de reclamações dos moradores era a falta de esgoto no bairro. “Escuto muita reclamação de mau cheiro do esgoto e de animais mortos que são jogados no córrego", diz Marcos. A mesma reclamação foi feita pelo morador em novembro do ano passado.
Fonte: Agência BOM DIA
De acordo com o pintor, faltam apenas uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e uma área de lazer para os moradores do bairro, que precisam ir até o posto do Theodoro Rosa Filho para receber atendimento médico. “Nosso bairro tem muitos idosos e o posto fica muito longe para eles irem. Seria bom uma unidade no nosso bairro”, explica.
Para o aposentado Antonio Lubano Filho, 72, o bairro precisa de mais atenção. “O prefeito estava cansado de falar que não ia abandonar a prefeitura enquanto não canalizasse o esgoto”. Ele não usa o serviço público de saúde por considerar “inviável”. “É muito longe. Imagine eu, doente, me deslocar até lá”.
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