Com tantos acontecimentos na cidade e na região, o assunto Centro de Progressão Penitenciária (CPP) parece ter caído no esquecimento.Porém, a extensa novela da unidade prisional local continua sendo desenvolvida, dentro do seu já conhecido roteiro sigiloso.
Desde a semana retrasada, a Prefeitura de Catanduva foi questionada pelo jornal O Regional a respeito das novidades a respeito do caso.
Ontem, ao ser cobrada novamente a respeito das respostas, a Assessoria de Comunicação se limitou a responder apenas uma das questões encaminhadas, referente aos estudos da área de instalação.
Segundo o setor, o prefeito Afonso Macchione Neto informou que o município está aguardando técnicos do Estado para levantarem novas áreas.
"Todas as sugestões por nós encaminhadas não foram aceitas", comentou Macchione, por meio da Comunicação.
PRAZO FINAL
Mediante as respostas limitadas, a reportagem entrou novamente em contato, questionando dessa vez a respeito de um possível prazo para o início da construção do presídio que a cidade teria que cumprir. Sobre isso, o setor respondeu o seguinte. “Negativo. Não há nenhum tipo de previsão ou prazo”.
ÁREAS
Em fevereiro, a vereadora Ana Paula Carnelossi protocolou um requerimento onde pedia que o prefeito informasse, entre outras coisas, as áreas estudadas para a instalação do CPP. A Assessoria de Imprensa da vereadora foi contatada e disse que naquela ocasião o prefeito respondeu que duas áreas haviam sido indicadas, sendo que uma teria sido prontamente negada e a outra estava em análise.
A área em análise, Macchione explicou que se tratava de uma região do setor leste da cidade.
A respeito do procedimento sigiloso, questionado pela vereadora, o prefeito rebateu que a administração apenas tomava cuidado com a divulgação de informações, para não criar especulações desnecessárias em torno da área.
FONTE: O REGIONAL




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