“Os funcionários do banco sofrem assédio moral e necessitam também de segurança no trabalho. Em algumas agências não ocorre isso. Pedimos uma valorização do piso”, disse uma pessoa ligada ao sindicato na região. Ele falou também que várias pessoas estão sendo assediadas pelos patrões depois que aderiram à greve. A proposta anterior foi rejeitada pelos grevistas no sábado dia 9.
Os banqueiros ofereceram reajuste de 9,82% para o piso salarial da categoria; 6,5% de aumento para quem ganha até R$ 4,1 mil; e um valor fixo de R$ 266,50 para os salários superiores a esse valor. “Os bancos gastam muito contratando muita gente. A idéia deles é trabalhar com número reduzido de pessoas e maximizar os ganhos com isso”, afirmou.
Nesta última segunda-feira foi apresentada uma proposta de 4,29%, o que não corresponde “nem a metade” da fatia lucrada pelos bancos. Mesmo sendo um “avanço” nas negociações “ainda não é o bastante”.
Em nota oficial divulgada no final de semana, o Comando Nacional dos Bancários avaliou positivamente o envolvimento dos trabalhadores na greve e ressaltou que as reivindicações da categoria visam a melhorar a qualidade do atendimento para clientes e usuários. Os bancários estão em greve há 13 dias e têm assembleia marcada hoje.
fonte: Agência BOM DIA




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