Os ambulantes instalados no Shopping popular " Alípio Gomes" não sabem para onde vão depois de janeiro. Alguns receberam notificação de despejo para o dia 4 de janeiro.
Segundo o líder dos ambulantes, Carlos Bezerra, "depois disso a Prefeitura entrou em acordo com a gente e tem se mostrado inclinada a nos deixar ficar aqui,mas não sabemos a situação como vai ficar depois de janeiro", diz Carlos.
Segundo um dos vendedores que não quis se identificar temendo represálias, "a prefeitura tem condições de comprar outro lugar, nós não temos", diz.
Segundo Carlos, " muitos aqui têm mais de 50 anos e escolaridade baixa e não sabem para onde ir caso tenham mesmo que sair daqui depois de janeiro" diz o líder.
Outro deles que também não quis se identificar disse que"eu dependo disso aqui para viver, minha família depende também. Eu já tenho 55 anos, como eu vou arrumar um emprego em outro lugar?", questiona.
Segundo Carlos, "o que está mais ou menos definido é que a gente se adequar 'as regras novas que a prefeitura quer eles não nos tiram daqui".
Segundo Fábio Gontijo de Araújo, "eu acho que é muito errado tirar a gente daqui, fizeram o lugar para trabalharmos e estão querendo tirar; eu tenho filho pequeno, a gente só sabe fazer isso", diz Fábio.
Segundo João Pires de Carvalho, "notificaram a gente para sair dia 4 de janeiro, não sabemos o que irão fazer com o lugar caso o desocupemos", explica.
Segundo Carlos, "acataremos as regras que proíbem os CDS e DVDS piratas ou qualquer outra regra para entrarmos em acordo com a Prefeitura".
A Assessoria de comunicação da Prefeitura respondeu aos questionamentos e dúvidas dos ambulantes através da seguinte nota:
"A Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos informou que há uma legislação especifica que trata dos requisitos necessários para utilização dos Box do Shopping Popular Alípio Gomes. Vários dos atuais usuários do local não vêm respeitando e não atendendo estes requisitos básicos. A Prefeitura está fazendo um estudo destas exigências, visando verificar a real necessidade de manutenção de cada uma delas, de maneira que o projeto social instalado naquele local não seja desvirtuado. Oportunamente, havendo uma conclusão sobre este estudo, os usuários do local serão prontamente comunicados e as medidas cabíveis serão adotadas".
Segundo o líder dos ambulantes, Carlos Bezerra, "depois disso a Prefeitura entrou em acordo com a gente e tem se mostrado inclinada a nos deixar ficar aqui,mas não sabemos a situação como vai ficar depois de janeiro", diz Carlos.
Segundo um dos vendedores que não quis se identificar temendo represálias, "a prefeitura tem condições de comprar outro lugar, nós não temos", diz.
Segundo Carlos, " muitos aqui têm mais de 50 anos e escolaridade baixa e não sabem para onde ir caso tenham mesmo que sair daqui depois de janeiro" diz o líder.
Outro deles que também não quis se identificar disse que"eu dependo disso aqui para viver, minha família depende também. Eu já tenho 55 anos, como eu vou arrumar um emprego em outro lugar?", questiona.
Segundo Carlos, "o que está mais ou menos definido é que a gente se adequar 'as regras novas que a prefeitura quer eles não nos tiram daqui".
Segundo Fábio Gontijo de Araújo, "eu acho que é muito errado tirar a gente daqui, fizeram o lugar para trabalharmos e estão querendo tirar; eu tenho filho pequeno, a gente só sabe fazer isso", diz Fábio.
Segundo João Pires de Carvalho, "notificaram a gente para sair dia 4 de janeiro, não sabemos o que irão fazer com o lugar caso o desocupemos", explica.
Segundo Carlos, "acataremos as regras que proíbem os CDS e DVDS piratas ou qualquer outra regra para entrarmos em acordo com a Prefeitura".
A Assessoria de comunicação da Prefeitura respondeu aos questionamentos e dúvidas dos ambulantes através da seguinte nota:
"A Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos informou que há uma legislação especifica que trata dos requisitos necessários para utilização dos Box do Shopping Popular Alípio Gomes. Vários dos atuais usuários do local não vêm respeitando e não atendendo estes requisitos básicos. A Prefeitura está fazendo um estudo destas exigências, visando verificar a real necessidade de manutenção de cada uma delas, de maneira que o projeto social instalado naquele local não seja desvirtuado. Oportunamente, havendo uma conclusão sobre este estudo, os usuários do local serão prontamente comunicados e as medidas cabíveis serão adotadas".
Fonte: O Regional
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